Durante os estudos sobre mobilidade urbana as turmas 31 e 32 caminharam pela quadra da escola com um olhar atento, modificado, observando os pontos positivos e negativos acerca da circulação nesse espaço. Para isso, cada turma organizou-se em grupos e cada um tinha como desafio fazer esse percurso imaginando-se como um tipo especifico de pedestre: cadeirante, deficiente visual ou pedestre comum e verificar como seria esse trajeto para cada um.
As turmas concluíam que nunca antes haviam olhado dessa forma para o entorno. Durante o passeio o que se percebeu foi um trajeto que, inicialmente parecia curto, mostrando-se desafiador para algumas pessoas e que se modificava a cada virada de esquina. Nele, foram encontrados muitos pontos negativos, como as rampas que não dão em lugar nenhum, buracos, lajes soltas, raízes evidentes e sem proteção, entre outros. Mas também se viu preocupação com acessibilidade das pessoas, piso tátil em algumas calçadas, rampas de acesso em prédios, restaurantes e galerias de arte. As placas de orientação, sinal sonoro nas garagens, bicicletário, além de algumas calçadas bem cuidadas.
O resultado de todo esse estudo poderá ser visto na Mostra de Ciências!
Durante os estudos sobre mobilidade urbana as turmas 31 e 32 caminharam pela quadra da escola com um olhar atento, modificado, observando os pontos positivos e negativos acerca da circulação nesse espaço. Para isso, cada turma organizou-se em grupos e cada um tinha como desafio fazer esse percurso imaginando-se como um tipo especifico de pedestre: cadeirante, deficiente visual ou pedestre comum e verificar como seria esse trajeto para cada um.
As turmas concluíam que nunca antes haviam olhado dessa forma para o entorno. Durante o passeio o que se percebeu foi um trajeto que, inicialmente parecia curto, mostrando-se desafiador para algumas pessoas e que se modificava a cada virada de esquina. Nele, foram encontrados muitos pontos negativos, como as rampas que não dão em lugar nenhum, buracos, lajes soltas, raízes evidentes e sem proteção, entre outros. Mas também se viu preocupação com acessibilidade das pessoas, piso tátil em algumas calçadas, rampas de acesso em prédios, restaurantes e galerias de arte. As placas de orientação, sinal sonoro nas garagens, bicicletário, além de algumas calçadas bem cuidadas.
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