A banda Ultramen, formada em Porto Alegre em 1991, reúne os músicos Tonho Crocco (vocal), Pedro Porto (baixo), Malásia (percussão), Leonardo Boff (teclado) – pai do Vicente (1º ano) e do Bernardo (4º ano), nossos alunos na Projeto -, DJ Anderson (scratches) e Zé Darcy (bateria). Pela primeira vez teremos uma banda fazendo parte do projeto Músico Convidado, desafio que será muito rico.
A mistura inusitada de black music, samba rock, reggae, rock e rap foi fator determinante para que se destacassem, tornando-se uma das bandas mais respeitadas do país.
Na primeira metade da década de 90, a Ultramen gravou suas primeiras duas fitas “demo oficiais”: Ultramen (1993) e Sem Piedade (1995). Sete anos após seu surgimento, lançou o seu primeiro álbum – também chamado Ultramen – pelo selo independente Rock It!, do guitarrista da Legião Urbana, Dado Villa-Lobos. Esse disco já trazia uma sonoridade vibrante e a mistura de ritmos musicais, que sempre caracterizou o trabalho da banda. A música “Bico de Luz” foi executada em rádios de todo o Brasil, o que rendeu à banda shows pelo país inteiro.
Em 2000, chegou ao mercado o segundo álbum, “Olelê”. A sonoridade mais elaborada foi essencial para o sucesso de faixas como “Ultramanos”, “General”, “Preserve”, “Peleia”, “Compromisso” e “Dívida”. Nessa época, a banda lançou de maneira totalmente independente dois discos de vinil: “Olelê 6 Tiros” e “Terrorismo Sonoro Volume 1”.
Já em 2002, saiu o terceiro álbum, “O Incrível Caso da Música que Encolheu e Outras Histórias”, que demonstrou uma variação de ritmos, trazendo no repertório uma mescla ímpar de soul, rap, funk e reggae. O sucesso permitiu que a Ultramen consolidasse seu trabalho. Um ano depois, foi lançado mais um disco em vinil: “Terrorismo Sonoro Volume 2”.
Em 2005, a banda foi convidada a participar do CD/DVD “Acústico MTV Bandas Gaúchas”, ao lado de Bidê ou Balde, Cachorro Grande e Wander Wildner. No ano seguinte, lançou “Capa Preta”, que trouxe hits como “Tubarãozinho” e “É Proibido”. A turnê desse disco se estendeu até 2008, quando a banda anunciou uma pausa nas atividades, em um show de despedida no Opinião, lugar que também marcou a sua volta, cinco anos depois.
Em 2016 lançaram o DVD/CD ao vivo “Máquina do Tempo”. Gravado no Opinião, durante o show de despedida, em 2008, o trabalho reuniu clássicos como “Dívida”, “Bico de Luz”, “Tubarãozinho”, “Peleia” e “General”, e ainda trouxe a inédita “Robot Baby”. A faixa já era um prenúncio do que viria pela frente: o álbum “Tente Enxergar”, gravado em meio ao tour do DVD e lançado em agosto de 2018. Fazem parte dele os singles “Felicidade Espacial”, cujo clipe foi dirigido por Carlinhos Carneiro (Bidê ou Balde), em sua estreia na função, “Tente Enxergar” e “Pineal”.
“Robot Baby”, que também integra o álbum, ainda ganhou um EP com quatro remixes, assinados pelos DJs Chernobyl, Bandeira Beats, Micha e pela banda Meliantes. O EP está disponível em todas as plataformas digitais, assim como o “Ultra Cypher”, a primeira cypher gravada e transmitida ao vivo pelo Facebook no Brasil. O projeto, que rolou em 2017, no Vila Flores, em Porto Alegre, reuniu todos os elementos do hip hop, com a participação de Negra Jaque, NJ Junior, Cachola e Mun-Rá (MCs), Paxart e Estúdio Hybrido (grafite) e Daniel Cavalheiro e Claudisséia Santos (bboy e bgirl).
“Tente Enxergar”, assim como os álbuns anteriores da Ultramen, estão disponíveis em todas as plataformas digitais. Também foi lançado em CD, K7 e vinil.

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(*) Material enviado pela assessoria da banda e adaptado pela coordenação da Projeto.